31 de dezembro de 2011

Obrigado amigos!


A verdade é que sempre damos a devida importância quando perdemos ou quando precisamos muito e não conseguimos. Quem por algum motivo já teve algum tipo de relacionamento interrompido ou quando simplesmente se precisa de um afago e não obteve na vontade, sabe do que eu falo. Um momento, uma imagem, uma lembrança. É tudo que precisamos quando estamos no escuro. Mentira? Pura verdade... Melhor ainda é quando a luz dos bons momentos acende mostrando-nos ao lado daqueles que estiveram conosco em nossas conquistas, trapalhadas, desafios vencidos e nos conselhos amigos após uma derrota. Ser. Ter. Parecer! As vezes o que parecemos demonstrar se torna real para aqueles que não nos conhece, onde apenas aquela pessoinha que te observa como se nada fosse dizer, mas, seu simples olhar já entrega-nos que nada está dentro do triangulo da tranquilidade. Quando tudo parecer mentira, quando tudo estiver perdido, quando tudo estiver acabado... A Amizade verdadeira estará ao seu lado. Calada as vezes, mas pronta pra te segurar, mesmo quando as pernas da esperança estiverem enganadas pela bengala da falsidade.

Aos amigos que não conquistei em 2011, aos amigos que conservarei para as próximas vidas. 


Feliz 2012.

Vonúvio Praxedes.

13 de agosto de 2011

Aquele que sempre será...

(Imagem da internet)
Aquele que sempre está do nosso lado. Aquele que sempre nos faz lembrar de nossas responsabilidades. Aquele que sempre sabe qual caminho devemos seguir. Aquele que sempre diz verdades que gostamos de ouvir. Aquele que sempre diz mentiras que gostamos de ouvir. Aquele que sempre repete as mesmas histórias. Aquele que parece que está sempre estressado. Aquele que sempre chega atrasado, mas chega. Aquele que sempre é pontual, mas espera. Aquele que sempre canta desafinado. Aquele que sempre, infinitamente e verdadeiramente, me amará. Aquele que sempre será... meu Pai. 



27 de julho de 2011

O caminho do meio - O Caminho do meio

O monge Lucas, acompanhado de um discípulo, atravessava uma aldeia. Um velho perguntou ao asceta:
“Santo homem, como me aproximo de Deus?”
“Divirta-se. Louve o Criador com sua alegria”, foi a resposta.
Os dois continuaram a caminhar. Neste momento, um jovem aproximou-se.
“O que faço para me aproximar de Deus?”
“Não se divirta tanto”, disse Lucas.
Quando o jovem partiu, o discípulo comentou:
“Parece que o senhor não sabe direito se devemos ou não devemos nos diverter”.
“A busca espiritual é uma ponte sem corrimão atravessando um abismo”, respondeu Lucas. “Se alguém está muito perto do lado direito, eu digo ‘para a esquerda!’ Se aproximam-se do lado esquerdo, eu digo ‘para a direita!’. Os extremos nos afastam do caminho”.

Blog do Paulo Coelho

25 de julho de 2011

Olhando as coisas simples - Paulo Coelho

O guerreiro da luz sabe que, como dizem os tibetanos, “não é preciso uma experiência mística para descobrir que o mundo é bom”. Basta perceber as coisas belas e simples à sua volta.
Quando tem medo, o guerreiro concentra-se nos pequenos milagres da vida diária. Se é capaz de ver o que é belo, é porque traz a beleza dentro de si – já que o mundo é um espelho, e devolve a cada homem o reflexo de seu próprio rosto.
Embora conhecendo seus defeitos e limitações, o guerreiro faz o possível para manter o bom-humor nos momentos de crise. Afinal de contas, o mundo está se esforçando para ajudá-lo, mesmo que tudo à sua volta pareça dizer o contrário.

20 de julho de 2011

O futuro da notícia - Por Sérgio Malbergier

Por Sérgio Malbergier em 19/07/2011 na edição 651
Artigo reproduzido da Folha.com, 14/7/11; intertítulos do OI

Fazer jornalismo básico, convenhamos, não é tão difícil assim. Atenha-se às seis informações básicas (o quê, quem, onde, quando, como, por quê), e você relata fatos com precisão. O segredo, a força do jornalismo como o conhecíamos, era mais a sua capacidade de levar as histórias ao grande público do que propriamente relatar as histórias.
A web mudou tudo.

Agora os atores das histórias, públicas e privadas, criam seus próprios canais de comunicação privados ou de massa via sites, blogs, Twitter, Facebook, Google+, Orkut, tumblr...
Esses atores (pessoas, empresas, entidades, governos) não só criam seus canais para informar seus públicos como se sentem compelidos a contar as suas próprias histórias no cada vez mais extenso, intenso e interativo teatro de operações da guerra da informação na era da comunicação.
Hoje, se você não contar a sua história, ela será contada por outros.
Muita gente passa mais tempo no Facebook do que lendo seu jornal. A mídia internacional está impedida de noticiar a revolta popular contra a ditadura Assad na Síria, mas os militantes colocam dezenas de vídeos, fotos e relatos dos sangrentos combates diariamente nas mídias sociais. O primeiro relato do ataque americano ao esconderijo de Osama bin Laden no Paquistão foi de um consultor de computação paquistanês pelo seu twitter. Barack Obama outro dia deu sua primeira entrevista pelo twitter.
 
Concorrentes
O fundador do jornal de esquerda espanhol El País, Juan Luis Cebrián, disse à Folha em entrevista na última segunda-feira [11/7] que os grandes concorrentes dos jornais de papel são os agregadores de notícias e as mídias sociais.
“Os diários já não dão notícias.(...)

16 de julho de 2011

A primeira vez de um...

(imagem da Internet)

Já diria o velho ditado popular "pra tudo existe uma primeira vez", acho que essa frase se deu justamente por um curioso qualquer que não sabia muito bem onde queria chegar e acabou se dando mal em algumas de suas aventuras mundo a fora. Ora, ora e não é que eu conheci esse autor deste célebre pensamento! Não vou revelar o local onde este encontro aconteceu, mas posso dizer que foi em uma festa dessas de sítios que a festança começa em um dia e acaba no amanhecer do outro. O cara foi logo dizendo: - Minha primeira vez em um Carnaval fora de época, foi uma experiência um pouco fedorenta. Fui convidado para ajudar um amigo meu que tem esses carrinhos de cachorro-quente, era uma cidade do litoral e caí na besteira de beber durante o dia, comecei era umas 8h da manhã, pensando que o trabalho a noite fosse leve e sem esforço, eu queria era aproveitar. Quando eu vi as meninas de shortinho curto, os decotes as coisas 'mar' lindas do mundo... fiquei doido, meti o pau a beber cachaça, pensando que iria me dar bem. Fiquei na farra, no meio da rua, até umas nove da noite, já estava bêbado rodando quando fui ajudar meu amigo. chegando lá, fui logo...

Fusão era golpe - Pedro Cardoso da Costa


A fusão entre empresas e grupos empresariais ou incorporação de um pelo outro é comum, quase nunca por opção, mas para manter a sobrevivência de ambas ou de uma delas.
A recente tentativa de fusão entre o grupo Pão de Açúcar com o Carrefour seria absolutamente normal não fosse a tentativa de despejar uma montanha de dinheiro púbico para viabilizá-la, próxima de seis bilhões de reais em financiamento, que viria em financiamento pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES.
Os contrários ao financiamento argumentavam exatamente que a política desenvolvimentista social, intrínseca ao Banco, não respaldaria um empréstimo dessa magnitude e para empresas do porte das envolvidas. Já pelo lado dos favoráveis, além de defenderem que haveria a criação de novas vagas, garantiria a manutenção dos empregos atuais. Cabe destaque a ênfase com que o senador Lindberg Farias fez numa sessão do Senado para convencer aos contrários do acerto com a justificativa principal de que estaria resguardado o amparo social, sem mencionar a razão por que a fusão geraria os empregos, uma vez que as empresas já são estruturadas e já empregam. Além disso, geralmente o monopólio traz efeito contrário, pois costuma extinguir vagas.
Caso o empréstimo tivesse se concretizado, teriam sido entregues a dois gigantes da iniciativa privada seis bilhões do dinheiro da sociedade brasileira que, como compensação imediata, teria apenas o aumento de preço em consequência da concentração de mercado e por falta de concorrência.

13 de julho de 2011

Pensamentos distantes.

Era um dia comum em uma cidade de um interior desses do Brasil. Quando ninguém esperava começa a cair uma forte chuva e um rapaz que estava caminhando sem rumo e sem direção, pois sua cabeça não estava querendo saber de mais nada a não ser ficar distante dos problemas que ele vivenciara. Após uns poucos minutos e andando em meio as trovoadas ele se senta em uma calçada e começa a chorar, suas lágrimas se misturavam a água límpida da chuva e ele se questionava com os olhos fechados: "O que eu fiz para merecer este esquecimento Pai?" Repetindo meio que sussurrando, agachado com as mãos na cabeça, abre os olhos. Ele ouve uma voz, a voz de seu coração, e relembra que tudo que viveu de bom ou de ruim em sua vida deveria ter alguma significado. Molhado, mas com uma vontade irreversível de voltar a sua vida normal e ser feliz ele se levanta e volta para casa. Podia-se ouvir ele dizer: "Sou importante para quem confiou em mim, poderei não acertar, mas sempre estarei tentando aprender e ser feliz... quero ser feliz".

29 de junho de 2011

Conversa vai, conversa vem...


Olá queridos leitores, hoje vou conversar com um cara que tem 23 anos, mora em Caraúbas, é estudante de comunicação social e como ele mesmo se coloca: um sonhador. Nome: Vonúvio Sobrenome: Simpatia. 
(Repórter) - Como chamo você amigo? 

(Vonúvio) - Pelo meu nome, Vonúvio. 

(Repórter) - Você é sempre assim, direto em suas respostas?

(Vonúvio) - As vezes, com perguntas idiotas sim.

(Repórter) - Você acha que a pergunta que te fiz de inicio foi idiota? 

(Vonúvio) - Sim! 

(Repórter) - Ok, vamos para a próxima... O que você gosta de fazer nas horas vagas?

(Vonúvio) - Gosto de não dá entrevistas. 

(Repórter) - Ok, estou tentando entrevista-lo e não estou conseguindo, você é muito... muito... complicadinho.

(Vonúvio) - Você pergunta e eu respondo, não é assim? 

(Repórter) - Sim. 

(Repórter) - No horizonte um pôr do sol lindo. Que estrela do cinema você convidaria para este momento?

(Vonúvio) - Olha, você deveria fazer perguntas sobre minha vida profissional... eu até responderia algo de minha intimidade, mas você não está cooperando com esse tipo de temática. 

(Repórter) - A entrevista quem faz sou eu ou você? O estilo é meu! Olha, não gosto de você só estou aqui para agradar a minha editora que me mandou conversar com um grosso e sem estilo. Vamos embora Cláudio (fotografo). 

- É, quem pensa que vida de repórter é fácil, é porque não sabe a vida de um repórter de "celebridades".

28 de junho de 2011

“Espada Justiceira, dê-me visão além do alcance!”

"Não me venha com churumelas", bordão de um humorista que não gosta muito de papo debochado e que se encaixa bem no nosso dia-a-dia  de povo sofrido, esquecido e trabalhador; que não suporta mais  falcatruas  e balelas de corruptos. Vai plantar batatas você que sempre aparece tentando ser mais estrelar que a constelação de Órion. Nos dias de hoje se vê de tudo, desde Doutores que não são doutores à fantoches que se passam por ventrilocos. Não adianta escrever críticas com ideais hipócritas para turminhas de quinta categoria que só acreditam em tudo que um abastardo econômico possa dizer. Você que é tido como um vislumbrador que futuros incertos, vai se danar! O tempo vai se encarregar de te levar as verdades e você vai se justificar como se fosse um Chaves dizendo  "Ninguém tem paciência comigo”

20 de junho de 2011

Fotografias: A natureza e suas faces.

Imagens que não costumamos ver em dias normais ou nem ao menos prestamos atenção na simplidade de certas cenas que se tornam belas nas lentes atentas de talentosos fotógrafos.

Pássaro próximo a torre da Igreja - Foto: Francisco Negroni
Erupção do vulcão Cordon Caulle - Foto: Francisco Negroni
Imagens do Francisco Negroni AQUI

18 de junho de 2011

Fotografia - Mesa de som

Foto: Vonúvio Praxedes

Palestra com Caco Barcellos em Mossoró.

Na noite de ontem (17/06/2011) fui assistir uma palestra ministrada por Caco Barcellos, um dos melhores jornalistas investigativos do Brasil. Profissional premiado e idealizador do "Profissão Repórter" da Rede Globo, foi convidado para encerrar com chave de ouro o Congresso Científico e Mostra de Extensão da UnP campus Mossoró. De início foi logo dizendo: "A vida dos herdeiros é mais fácil, eu herdei uma herança do meu pai.Vergonha na cara". Depois de mostrar duas de suas mais celebres reportagens (A invasão ao apartamento do juiz Nicolau dos Santos Neto nos EUA e o atentado que ele e sua equipe sofreram em Israel) respondeu a vários questionamentos dos presentes. Com certeza deu para tirar várias lições deste "encontro", e a principal foi: "devemos sempre falar a verdade, doa a quem doer".

Foto: Vonúvio Praxedes
Foto: Vonúvio Praxedes
Foto: Vonúvio Praxedes

1 de junho de 2011

É TRADICIONAL...


 ESCUTEM A PROPAGANDA 



18 de dezembro de 2010

O dever de servir.

Era tarde de sábado em uma matrópole brasileira onde qualquer chuva por menor que seja causa transtornos e enchentes que deixam muitas pessoas sem ter onde dormir. E foi em uma tarde dessas de raios e trovões que um homem que vinha do trabalho, onde havia passado a noite e um pouco da manhã trabalhando ficou preso em uma pequena árvore que ficava próxima de um córrego. A chuva veio de repente e ele encontrava-se rodeado de água barrenta na beira de um córrego que mais parecia corredeiras de um rio feroz, sem ter para onde fugir e se salvar, ele então resolveu ficar alí parado em cima daquela árvore até as águas baixarem, mas isso não aconteceu porque a chuva aumentou os ventos eram fortes e ele estava fraco, com sono. Aquela situação estava sendo assistida por um jovem que morava em um prédio próximo do local onde este homem passava esta agonia. Passados alguns minutos e nada do corpo de bombeiros chegar ao local da enchente o jovem chamou uns amigos, pegou uma corda em sua casa e saiu para fora do prédio para tentar salvar aquele homem que parecia não aguentar mais de tanto frio.
Eram quatro jovens todos, com todo cuidado eles amarraram um pneu em uma das pontas da corda e jogaram em direção à árvore. Na primeira tentativa, o pneu saiu do percurso devido a água, já a segunda tentativa deu certo e o homem agarrou o pneu e se enfiou dentro dele pois não teria forças suficientes para segura-lo apenas com os braços. Os quatro jovens puxaram aquele senhor e conseguiram salvar aquela vida que estava em perigo. os bombeiros chegaram, fizeram os primeiros socorros e o Capitão do grupamento parabenizou os jovens pelo feito, ele tinha no peito um broche do esquadro compasso da Maçonaria e um dos garotos apertando a mão do capitão disse: "Fizemos nossa parte Tio, pois para ser útil a sociedade não é preciso ser DeMolay, mas para ser DeMolay é preciso ser útil a sociedade".

Vonúvio Praxedes
Maçom, Past. MC de Coração e
comunicador por vocação.